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Crise Climática – Rio Grande do Sul ainda sobre o efeito do ciclone

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Nesta quarta-feira (10), o risco maior de chuva forte e intensa está sobre Região Metropolitana, Vales, Serra e Litoral Norte. A Região Carbonífera, principalmente as áreas mais próximas a Charqueadas, a atenção maior deve ser com as rajadas de vento, que podem ficar entre 43km/h a 60km/h, com o risco de quedas de árvores e outros danos. Além de temporais isolados e possibilidade de descargas elétricas.

 

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Em regiões em que já há volume acumulado tem mais propensão a inundações, com possibilidade de cheias de rios menores e médios no Sul e Oeste, na Lagoa dos Patos.

 

A chuva, devido efeito do ciclone, já acumulou volume de 300mm em 36 horas, provocou também o transbordamento de arroios e por isso o risco continua para algumas regiões do Estado.

 

Os maiores acumulado de chuva, entre segunda-feira (8) d quarta-feira (10) foram: 310 mm em Amaral Ferrador, 267 mm em Sertão Santana, 264 mm em Dom Feliciano, 239 mm em Camaquã, 257 mm em Canguçu, 233 mm em Piratini, 229 mm em Venâncio Aires e 201 mm em Cristal.


E no mesmo período ainda:


-185 mm em Encruzilhada do Sul

- 164 mm em Santa Cruz do Sul

- 157 mm em Cachoeira do Sul

- 140 mm em Barra do Ribeiro


O Núcleo da AMP/RS na Região da Costa Doce, é composta pelas comarcas dos municípios da Barra do Ribeiro, Butiá, Camaquã, Charqueadas, Eldorado do Sul, General Câmara, Guaíba, São Jerônimo, Tapes e Triunfo.


Fonte: dados são do Instituto Nacional de Meteorologia, Centro Nacional de Monitoramento de Desastres, Secretaria Estadual da Agricultura e estação automáticas particulares (PWS).

 

 


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