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Economia – Quais as cidades da Carbonífera, que serão mais impactadas pelo “tarifaço” de Trump

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Na quarta-feira (6) inicia o novo prazo do presidente do EUA, Trump para tarifas sobre os produtos brasileiros que entram na nação, e no RS três cidades da Região Carbonífera sofrerão impacto.


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Os dados são do IFEP/RS – Instituto Fecomércio de Pesquisa, que através de um levantamento indica os efeitos das tarifas, em Charqueadas, São Jerônimo e Triunfo, que serão estão entre as mais impactadas do Estado, com 2,97% do Produto Interno Bruto (PIB), ou seja, sobre toda a arrecadação, que estão atreladas as exportações.


Estes três municípios da carbonífera ficam em sétimo lugar no ranking estadual, onde Santa Cruz lidera, com 7,28 do PIB, também atrelado as exportações, com o principal produto sendo o tabaco.


Entre as cidades do estado do Rio Grande do Sul, que serão mais impactadas pelo “tarifaço” do presidente norte americano, estão:


-Santa Cruz do Sul – 7,28%

-Montenegro – 6,56

-Novo Hamburgo – São Leopoldo – 4,97%

-Bento Gonçalves – 4,39%

-Nova Prata - Guaporé – 4,15%

-Lajeado – 4,10%

-Charqueadas - Triunfo - São Jerônimo – 2,97%

-Caxias do Sul – 2,28%

-Soledade – 2,24%

-Taquara - Parobé - Igrejinha – 1,96%

-Porto Alegre – 1,48%


Em um panorama Nacional, um estudo do DIEESE, ressalta São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, que juntos somam 62,3% de toda exportação brasileira para os EUA: São Paulo exporta 33%; Rio, 17,5%; e Minas, 11,5%.


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Crédito: InfoMoney


Os produtos mais exportados por São Paulo, são reatores e caldeiras, aviões e combustíveis. De toda exportação paulista, 19,1% vai para os EUA. No Rio, este percentual cai para 15,8% e, em Minas, 11,1%.


Os produtos mais exportados por São Paulo, são reatores e caldeiras, aviões e combustíveis. De toda exportação paulista, 19,1% vai para os EUA. No Rio, este percentual cai para 15,8% e, em Minas, 11,1%.


Dentre os produtos mais afetados estão: café, carne e frutas. Mas na lista de 700 exceções que beneficiam segmentos estratégicos como o aeronáutico, o energético e parte do agronegócio.

 

Fonte: Brasil de Fato, Portal de Notícias, Veja, Folha de São Paulo.

 




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