Fala Butiá – Opinião de alguns butiaenses a respeito do envelhecimento

A "velhice" chega para todos, é preciso se preparar para quando chegar a esta fase, ter uma certa estrutura, pessoas que possam auxiliar, entre tantos outros fatores.

Por isso a reportagem do Meta esteve conversando com alguns moradores de Butiá, que em sua maioria declararam não temer essa fase, mas tem preocupações para quando ela chegar.

A Valdete Texeira Dorneles, 61 anos

-Não tenho medo de envelhecer. Acredito que poderei contar com meu filho. O que pode mais me assustar seria o abandono.

A Tais Santos da Silva, de 25 anos

-Não tenho medo de envelhecer. Com certeza terei com quem contar. Nem sei, bastante coisa, mas não sei dizer ao certo.

O Itamar Santos, de 56 anos.

-Não tenho medo. Vou ter com quem contar e não tem nada que me assuste.

A Leda Trindade da Rocha, 60 anos.

-Não tenho medo da velhice. Eu não sei, pois a minha filha é especial, e eu cuido dela. O que mais me assusta é deixar a minha filha, isso que eu penso.

A Onice Gomes de Souza, de 60 anos.

-Não tenho. Sim, contarei com as minhas filhas. O que mais me assusta é ficar doente e sobrecarregar as minhas filhas.

Geralmente, as pessoas pensam na velhice quando já estão dentro desta fase, mas é importante que conseguissem pensar em fatores como estrutura financeira, saúde e bem-estar.

As dicas mais básicas seriam: manter uma alimentação equilibrada, praticar atividade física para manutenção de qualidade óssea e muscular (para evitar a osteoporose e sarcopenia), controle do estresse, manter uma mente ativa, controle das relações sociais, manter a vacinação em dia, treinar a resiliência é um ponto importante para reagir adequadamente a eventos negativos da vida, mantenha sempre as horas adequadas de sono e tentar fazer um investimento financeiro para o futuro.

Sempre considere que os gastos podem aumentar substancialmente nesse momento da vida, incluindo os custos com o plano de saúde e os medicamentos.