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Geral – Hoje é celebrado o Dia Mundial de Conscientização do Autismo



Data criada pela ONU, como forma de difundir informações sobre essa condição do neuro desenvolvimento humano e combater o preconceito.



A reportagem do Meta esteve conversando com alguns moradores de Butiá, para saber se eles conheciam pessoas portadoras do Espectro Autista na cidade.


Meta: Você sabe o que é autismo? Conheça alguém portador do espectro autista em Butiá? Caso conheça, sabe se ela tem atendimento em Butiá ou fora do município?


O Mateus Silva da Rosa, de 26 anos, morador do bairro São José, declarou que conhece uma criança que é autista, na cidade.

-Conheço uma criança com cinco anos de idade, ainda precisa do tratamento, mas ele não faz, porque os responsáveis não aceitam o diagnóstico.


O Beto (popular, Marceneiro), de 64 anos, morador do bairro Centro, disse que conhece alguns casos aqui na cidade.

-Conheço bastante criançada, eu vendo lanche então lá na escolinha e sei que tem bastante. Estão com idade entre 4 e 8,9 anos e tem atendimento aqui mesmo.


A Leila Oliveira, de 44 anos, moradora do bairro Vila Julieta, disse que conhece casos em crianças e de um familiar.

-Em Butiá já ouvi falar em várias crianças e eu tenho um familiar diagnosticado. Soube que no início foi bem difícil de conseguir o acompanhamento adequado, mas eles lutaram bastante e conseguiram.


A Sirlei Tavares, de 78 anos, moradora do bairro Medianeira, disse que não conhece. Ela foi a única pessoa que declarou desconhecer os casos de autismo, na cidade.


O José Araujo, de 50 anos, morador da Travessa da Dona Cecília, com a XV de novembro, comentou que conhece vários casos, em sua maioria crianças.


A Carla Souza, de 46 anos, moradora do bairro Vila Nova, diz que conhece, mas não sabe explicar o que significa.

-O caso que conheço é de uma criança de 10 anos, ele tem atendimento no município, e também fora da cidade.


Dentre as pessoas que deram a sua declaração, quase a totalidade conhece alguém que é autista, mas não sabe explicar do que se trata. O desconhecimento sobre o autismo não ajuda as pessoas a serem empáticas em inúmeras situações.

Por isso, a importância de falar abertamente sobre o tema, como forma de facilitar a interação do portador da síndrome, como da família.

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