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Opinião – As pessoas comentam sobre a tarefa de lidar com os trâmites, após a morte de familiares

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Nesta terça-feira (22), a reportagem do Meta conversou com alguns moradores de Butiá sobre como proceder para dar encaminhamento ao funeral de familiares e amigos, após a morte.


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Meta: Você já perdeu algum familiar ou amigo? Já precisou tomar providências após a morte de familiar? Como funcionou o processo com funerária, cartório, etc? Saberia como proceder na perda de um familiar, se fosse responsável por tratar da parte de documentação, funerária e enterro?


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O Osvaldo de Lima, de 56 anos, diz que já perdeu, até os pais.


- Aquilo ali, eu já tentei me enforcar, pois estava sempre com eles. Não, nunca precisei. Eu sou meio burro para essas coisas, acho que não ia conseguir.


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O Gilberto da Rosa, de 73 anos, disse que já perdeu, mas fazem anos, foi um irmão. E este mês foi um cunhado.

-Não, e eu não saberia como fazer.


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A Marlene Soares, de 43 anos, há muito tempo já, agora no momento, não.

-Nunca tive que fazer isso e acho que não saberia como.


O Cirineu Roberto, de 68 anos, contou que já perdeu, um filho, pai e mãe, e que foi bem difícil.

- Nunca fiz nada, e não saberia como fazer. Acho que deve ser complicado, mas não sei dizer porque nunca precisei fazer.


A Vanes Silva, de 66 anos, disse que já perdeu várias pessoas e que foi horrível.

-Não, nunca fiquei responsável por isso. E acho que não saberia como fazer.


A Silvia Regina Rodrigues, de 59 anos, relatou que já e que não conseguiu aceitar a perda da mãe, pois parece que a qualquer momento ela vai chegar, não consegui me desfazer das roupas dela ainda.

- Já tomei conta, no caso dela. Eu achei tranquilo, e como já fiz creio que saberia como tomar conta disso.




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