Opinião – Como foi o Dia das Mães de algumas butiaenses

E mais um domingo, de Dia das Mães passou e a reportagem do Meta foi conversar com mulheres de Butiá para saber como foi a comemoração.

Meta: Como foi o Dia das Mães e onde foi a comemoração? A homenageada ficou feliz? O que é ser mãe, nos dias de hoje?

A Tiza, 65 anos, moradora do bairro Centro, contou que foi maravilhoso, passou com as filhas e netos, na casa de uma das filhas. Contou que ficou muito feliz.

-Ser mãe é tudo. Mãe é aquela que protege, que dá a vida sem pensar, que luta, que não desampara jamais um filho independentemente da idade.

A Ione Nogueira de Vargas, de 52 anos, moradora do bairro Vila Julieta contou que foi ótimo, que a comemoração foi na casa dela e que recebeu o filho, a sobrinha, sogra e cunhados e se sentiu muito feliz.

-Ser mãe é ser tudo, um filho é tudo para gente. O meu filho é muito carinhoso, é um amor, não tenho o que reclamar.

A Nadia Calpe, de 57 anos, moradora do bairro Centro disse que foi muito bom, foi almoçar fora com os filhos e gostou muito da comemoração.

-Ser mãe é ter um cuidado especial com nossos filhos, porque a gente vive num mundo muito difícil hoje em dia, temos que ensinar eles a ir para escola, estudar, se formar, para ser alguém na vida.

A Teresinha Vieira, de 55 anos, moradora do bairro Centro, contou que foi bom, viajou para comemorar. E que para ela “ser mãe é ver os filhos bem”.

A Brasilina Garcia, de 70 anos, moradora do bairro Vila Nova, contou que foi ótimo, passou em casa com os filhos.

-É uma tarefa bem difícil, muito boa, mas difícil. E educar os filhos e a vida está difícil.

A Elizete Silva, de 54 anos, moradora do bairro Cidade Alta disse que foi bem bom, recebeu o filho e a nora em casa, com lasanha e refrigerante. Comentou que ganhou presente e ficou muito feliz.

-Ser mãe é ter responsabilidade, educar um filho, criar ele para o mundo, dar bons conselhos e fazer seguir um caminho direito, sem se perder. Por que hoje em dia está muito difícil, a mãe que não tem um braço firme e não sabe proteger e indicar o filho o caminho certo, ele se perde fácil. O meu filho tem 25 anos, nunca me incomodou ou deu trabalho.

Apesar das dificuldades de ser mãe nos dias atuais, todas as entrevistadas declararam que é uma bela experiência e que exige muito amor.