Opinião – Os butiaenses falam sobre doações para campanhas do agasalho na cidade
- Meta Notícias
- 23 de jun.
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A reportagem do Meta esteve nas ruas, conversando com alguns moradores da cidade para o que acham da prática de doação de peças do vestuário, principalmente no inverno, para ajudar quem mais precisa.
Meta: Sabe de algum local ou instituição que esteja fazendo campanha do agasalho em Butiá? Você costuma doar? Tem peças para doação esse ano? O que acha das campanhas de agasalhos neste período? Alguma sugestão?
A Sonia Maria, de 63 anos, diz que não sabe de local e instituição que esteja realizando campanha de agasalho na cidade.
-Quando posso dou, olhando em casa devo ter. Acho uma ótima ideia, é uma época que estamos flagelados, muita enchente e o frio que vem aí.
A Vera Lucia, de 55 anos, também comentou desconhecer campanhas do agasalho na cidade, até o momento.
-Não, nunca doei, só alimentos. Vou ver em casa, se tiver eu dou. É brabo a pessoa sem roupa e sem comida. A gente arrumar um gasalho, uma alimentação.
O Mateus Ribeira, de 75 anos, foi mais uma pessoa que disse que desconhece instituição ou local que esteja realizando captação de peças para doação.
-Não sei. Não tenho para doar, mas acho necessário.
O Breno de Oliveira, de 67 anos, comentou que faziam no postinho da Cidade Baixa, mas que não sabe se estão fazendo ainda.
-Quando tenho dou. Tenho que olhar no guarda roupa ainda. É uma época boa de fazer.
O Claudiomir da Silva, de 57 anos, disse que acha que estão fazendo no Ginásio Gastão Hoff.
-Sim. Tenho lá em casa, eu costumo juntar bastante e deixar no Caps. Bom, é essencial. A sugestão é que tenhamos menos fome, mais agasalho.
O Vagner Borges, de 38 anos, falou que no momento não está sabendo.
-Sim. Ainda não, falta fazer a higienização da roupa para depois fazer a destinação correta. É muito importante, o certo é começar bem antes, mas a gente só se lembra nesses momentos de frio de tempos chuvosos. A sugestão de melhoria é de começar mais cedo, no meu ponto de vista.
A Maria Luiza Pimentel, de 69 anos, comentou que às vezes colocavam no mercado, mas que ainda não viu nada.
-Sim. Já doei bastante, tenho uma amiga que mora para fora e eu junto as coisas para ela, mas sempre tem. É bom, tem que acontecer.
O Jonecy Franco, de 56 anos, disse que até o momento não sabe de nada.
-Costumo doar, mas esse ano ainda não classifiquei. Bastante importante.




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