top of page

Opinião – Os butiaenses falam sobre doações para campanhas do agasalho na cidade

ree

A reportagem do Meta esteve nas ruas, conversando com alguns moradores da cidade para o que acham da prática de doação de peças do vestuário, principalmente no inverno, para ajudar quem mais precisa.


ree

Meta: Sabe de algum local ou instituição que esteja fazendo campanha do agasalho em Butiá? Você costuma doar? Tem peças para doação esse ano? O que acha das campanhas de agasalhos neste período? Alguma sugestão?


A Sonia Maria, de 63 anos, diz que não sabe de local e instituição que esteja realizando campanha de agasalho na cidade.

-Quando posso dou, olhando em casa devo ter. Acho uma ótima ideia, é uma época que estamos flagelados, muita enchente e o frio que vem aí.


A Vera Lucia, de 55 anos, também comentou desconhecer campanhas do agasalho na cidade, até o momento.

-Não, nunca doei, só alimentos. Vou ver em casa, se tiver eu dou. É brabo a pessoa sem roupa e sem comida. A gente arrumar um gasalho, uma alimentação.


O Mateus Ribeira, de 75 anos, foi mais uma pessoa que disse que desconhece instituição ou local que esteja realizando captação de peças para doação.

-Não sei. Não tenho para doar, mas acho necessário.


O Breno de Oliveira, de 67 anos, comentou que faziam no postinho da Cidade Baixa, mas que não sabe se estão fazendo ainda.

-Quando tenho dou. Tenho que olhar no guarda roupa ainda. É uma época boa de fazer.


O Claudiomir da Silva, de 57 anos, disse que acha que estão fazendo no Ginásio Gastão Hoff.

-Sim. Tenho lá em casa, eu costumo juntar bastante e deixar no Caps. Bom, é essencial. A sugestão é que tenhamos menos fome, mais agasalho.


O Vagner Borges, de 38 anos, falou que no momento não está sabendo.

-Sim. Ainda não, falta fazer a higienização da roupa para depois fazer a destinação correta. É muito importante, o certo é começar bem antes, mas a gente só se lembra nesses momentos de frio de tempos chuvosos. A sugestão de melhoria é de começar mais cedo, no meu ponto de vista.


A Maria Luiza Pimentel, de 69 anos, comentou que às vezes colocavam no mercado, mas que ainda não viu nada.

-Sim. Já doei bastante, tenho uma amiga que mora para fora e eu junto as coisas para ela, mas sempre tem. É bom, tem que acontecer.


O Jonecy Franco, de 56 anos, disse que até o momento não sabe de nada.

-Costumo doar, mas esse ano ainda não classifiquei. Bastante importante.

Comentários


bottom of page