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Rodovias – Caminhoneiros avaliam parada de atividades a partir de quinta

Imagem Ilustrativa.
Imagem Ilustrativa.

Nesta semana voltou a circular uma convocação para parada dos caminhoneiros, nesta quinta-feira (4), mas não há adesão de todas as categorias, por temer que movimento seja utilizado como manobra político-partidária.


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O líder da categoria, que representa a União Brasileira dos Caminhoneiros, Francisco Dalmora Burgardt, conhecido como Chicão Caminhoneiro, foi quem anunciou a provável paralisação e chegou a protocolar no Palácio do Planalto um documento informando sobre o movimento, junto ao advogado Sebastião Coelho.


Ele justifica como objetivo da paralisação melhorias para a classe, como aposentadoria especial, reestruturação do Marco Regulatório do Transporte de Cargas e estabilidade contratual da categoria.

 

Mas segundo alguns a pauta de reinvindicações trabalhistas não está clara, nem definida, e alguns caminhoneiros chamam atenção para momentos anteriores que ocasionaram desgaste e pouca eficácia para as necessidades da categoria.


Ainda mais, relatam que foram usados em outras paralisações e que não avançaram nas reivindicações com propostas como atualização do frete, redução de custos operacionais e melhora nas condições de trabalho.


A desconfiança da categoria a respeito do objetivo da paralisação veio na semana passada quando o Sebastião Coelho, seguidor do ex-presidente Bolsonaro, declarou que a movimentação seria em prol da anistia

 

E a Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos (CNTA), que reúne nove federações e 104 sindicatos, afirmou ao portal Transporte Moderno que “não tem conhecimento sobre o movimento”. A entidade acrescentou que nenhuma sinalização formal de mobilização foi apresentada por suas bases.

 

Fonte: Correio Braziliense, Metrópoles, Gazeta do Povo.

 


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