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Trabalho – Desengajamento profissional e o salário emocional


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As empresas precisam apostar em novas estratégias como forma de retenção de profissionais para evitar o que chamam de “desengajamento profissional”.


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Só no Brasil, segundo os dados do estudo de 2023 da Gallup, foi demonstrado que 72% da força de trabalho diz não se sentir envolvida com o emprego, e conforme o relatório da State of the Global Workplace de 2024, globalmente, apenas 23% se declaram como engajados.


Entre os motivos que provocam a falta de engajamento com o trabalho estão a falta de reconhecimento e a remuneração baixa.


Para tentar sanar esta nova tendência no mercado de trabalho, as empresas tem utilizado o que chamam de “salários emocionais”, ou seja, benefícios aos colaboradores como flexibilidade, valorização e ambiente de trabalho saudável, que podem ser ainda mais atrativos do que aumento salarial.


Entre os benefícios oferecidos aos colaboradores também estão:


-Oportunidades de crescimento

-Sentimento de pertencimento

-Capacitações

-Bonificações

-Ambiente favorável

-Cursos de desenvolvimento

 

Descobrindo os motivos pelos quais as pessoas trabalham, que não é apenas pelo valor financeiro, é que se entendeu a necessidade de alguns ajustes, que estão realizando transformações nas empresas e na vida dos colaboradores.

 

O fortalecimento de vínculo entre empregador e empregado, tem surtido efeitos positivos para ambos. Priorizar o bem-estar mental, social e físico pode ser a forma de conexão que estava faltando para que a pessoa se sinta mais segura e confortável, colaborando com criatividade e produzindo mais e melhor a empresa na qual trabalha.


Mas lembrando que o interesse nesta transformação por parte das empresas precisa ser genuíno, para que o convívio se torne melhor e salutar para todos e não apenas para contornar problemas para a empresa.


Fonte: Forbes, Exame, CNN.



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