Trabalho – Desengajamento profissional e o salário emocional
- Meta Notícias
- 11 de mar.
- 2 min de leitura

As empresas precisam apostar em novas estratégias como forma de retenção de profissionais para evitar o que chamam de “desengajamento profissional”.
Só no Brasil, segundo os dados do estudo de 2023 da Gallup, foi demonstrado que 72% da força de trabalho diz não se sentir envolvida com o emprego, e conforme o relatório da State of the Global Workplace de 2024, globalmente, apenas 23% se declaram como engajados.
Entre os motivos que provocam a falta de engajamento com o trabalho estão a falta de reconhecimento e a remuneração baixa.
Para tentar sanar esta nova tendência no mercado de trabalho, as empresas tem utilizado o que chamam de “salários emocionais”, ou seja, benefícios aos colaboradores como flexibilidade, valorização e ambiente de trabalho saudável, que podem ser ainda mais atrativos do que aumento salarial.
Entre os benefícios oferecidos aos colaboradores também estão:
-Oportunidades de crescimento
-Sentimento de pertencimento
-Capacitações
-Bonificações
-Ambiente favorável
-Cursos de desenvolvimento
Descobrindo os motivos pelos quais as pessoas trabalham, que não é apenas pelo valor financeiro, é que se entendeu a necessidade de alguns ajustes, que estão realizando transformações nas empresas e na vida dos colaboradores.
O fortalecimento de vínculo entre empregador e empregado, tem surtido efeitos positivos para ambos. Priorizar o bem-estar mental, social e físico pode ser a forma de conexão que estava faltando para que a pessoa se sinta mais segura e confortável, colaborando com criatividade e produzindo mais e melhor a empresa na qual trabalha.
Mas lembrando que o interesse nesta transformação por parte das empresas precisa ser genuíno, para que o convívio se torne melhor e salutar para todos e não apenas para contornar problemas para a empresa.
Fonte: Forbes, Exame, CNN.




Comentários