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Trabalho – O trabalho CLT virou “bicho papão” dos jovens



Uma inversão de valores danosa está preocupando pais e especialistas, os jovens associam trabalho de carteira assinada, a CLT, como sinônimo de fracasso e pobreza.



Muito por conta de trabalhos autônomos, impulsionados pelas redes sociais, com os influencer’s e blogueiros digitais, que dão a impressão de realizar atividades mais modernas e que garantem de forma mais rápida, maior rentabilidade do que uma vaga de emprego de carteira assinada.


De acordo com a coordenadora do programa Criança e Consumo, do Instituto Alana, Maria Mello, essa visão reducionista pode ter impactos negativos a longo prazo. “Os jovens são expostos a uma mentalidade de riqueza imediata, que despreza o esforço contínuo e a segurança proporcionada pelo emprego formal”, afirma.


A CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas) surgiu em 1943, no governo de Getúlio Vargas, a causa reuniu diversas leis trabalhistas, a maioria voltada somente para uma parte dos trabalhadores e diversificou sua aplicabilidade para todos os assalariados, como uma forma de proteger os trabalhadores.


Esta visão distorcida e discurso discriminatório do emprego formal pode ter como consequência o desemprego, empreender sem planejamento, não conquistar a formação acadêmica e incentivo do consumo exacerbado.

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